Blog em homenagem à novela de Walther Negrão, exibida entre 1996/1997, às 18h, pela TV Globo

Arma do crime é descoberta


A polícia encontrará o revólver com o qual Marco matou Bianor na novela das 18h da Globo.

Em breve, Marco Monterrey (Herson Capri) constatará que não cometeu o crime perfeito. O cerco começará a se fechar em torno do empresário que, no primeiro capitulo de Anjo de mim, assassinou Bianor (José Wilker) para tornar-se o todo-poderoso da cidade.

Ao prender um ladrão de rua, o delegado Geraldo (Floriano Peixoto) encontrará com ele uma arma registrada no nome de Monterrey.

Desconfiado, o policial irá interrogar Renata (Françoise Fourton). Através da ingênua mulher do assassino que, para variar, nada sabe sobre os jogos sujos do marido, Geraldo ficará sabendo que Marco perdeu sua arma justamente na noite em que Bianor desapareceu.

Para quem não se lembra, após matar Bianor, Marco levou o corpo da vitima para escondê-lo na cisterna do palacete. Só que um ladrão roubou a pasta do empresário de dentro de seu carro, estacionado próximo ao velho casarão, e pegou a arma usado no crime.

Depois, o bandido jogou no palacete a pasta com documentos que comprometem Marco. Esta será mais uma prova contra ele a ser descoberta, além do próprio corpo do morto jogado no fundo do poço.

Enquanto isso, Floriano (Tony Ramos) chegará à pista que poderá levá-lo a identificar quem é a reencarnação de Valentina (Carolina Kasting). Durante uma conversa com Mestre Quirino (Milton Gonçalves), que contará ao escultor que ele está sofrendo uma obsessão do espírito do coronel José Balbino (Mauro Mendonça), Floriano ouvirá a palavra "sinal", e lembrara que ela também está presente no antigo diário de Valentina.

Lendo os escritos da amada de outra vida, o escultor ficará sabendo que ela tinha um sinal em forma de estrela nas costas. Imediatamente, Floriano pedirá a Joana (Helena Ranaldi) que tire a blusa.

A decepção por constatar que ela não possui qualquer marca nas costas passará logo. Afinal, a primeira noite de amor entre os dois já terá acontecido, e a paixão do presente será mais forte que qualquer pacto firmado no passado.



Fonte: jornal O Globo
Data de publicação: 8 de dezembro de 1996

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